Neuromarketing - o que é ?
O Neuromarketing é a relação entre a Neurociência e o Marketing, avaliando o comportamento humano a diversos estímulos induzidos pelo Marketing.
Os investigadores desta área usam tecnologias dispendiosas como ressonância magnética funcional (fMRI) e eletroencefalografia (EEG) para medir tipos específicos de atividade cerebral em resposta a mensagens publicitárias. Com essas informações, as empresas aprendem os motivos que levam os consumidores a tomar as suas decisões e qual o cérebro que os motiva a fazê-lo. Para compreender quais os tipos de cérebro existentes leia o post anterior ("Temos, não um, mas três cérebros - qual deles toma as decisões?").
O Neuromarketing é a relação entre a Neurociência e o Marketing, avaliando o comportamento humano a diversos estímulos induzidos pelo Marketing.
Os investigadores desta área usam tecnologias dispendiosas como ressonância magnética funcional (fMRI) e eletroencefalografia (EEG) para medir tipos específicos de atividade cerebral em resposta a mensagens publicitárias. Com essas informações, as empresas aprendem os motivos que levam os consumidores a tomar as suas decisões e qual o cérebro que os motiva a fazê-lo. Para compreender quais os tipos de cérebro existentes leia o post anterior ("Temos, não um, mas três cérebros - qual deles toma as decisões?").
Estima-se que cerca de 85% do comportamento de compra depende de fatores presentes no subconsciente do consumidor. Com a utilização do neuromarketing é possível estabelecer relações que permitam otimizar novos conceitos de produtos ou serviços e sem o neuromarketing apenas 15% do comportamento de compra se encontra a um nível consciente.
As principais vantagens desta técnica são:
ü Possibilidade
de adequar a comunicação por forma a ser mais apelativa e ir de encontro ao que
o público-alvo espera/quer inconscientemente;
ü Útil
para avaliar quais os meios de comunicação que podem ser mais eficazes para
alcançar cada objetivo da comunicação;
Relativamente às suas
desvantagens:
ü Esta
técnica não está 100% desenvolvida e devidamente explorada, o que implica
margens de erro e incerteza maiores;
ü Exige
um elevado investimento;
ü Eventuais
questões éticas que se possam levantar à volta desta temática;
Para que esta técnica seja funcional é preciso direcioná-la a um dos três tipos de cérebro,
descubra qual e como funciona no próximo post.
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